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segunda-feira, 22 de março de 2010

Lago de patos

Como numa canção,escorre pelas mãos.
Como um filme,segue sua ordem.
Sinto os joelhos,não sinto você.
Abra a porta,escancare a janela.
Olhos confusos,ouvido nervoso.
Sempre foi assim.
Do que adianta o fabricado,pra quem vive de verdade?
Sempre foi assim,mas consigo esquecer tudo denovo.
Corrida de ratos,leite derramado.
Hoje é oprimeiro dia do resto de nossas vidas.
Mais um clichê,mas sempre foi assim.

Um comentário:

  1. muito bom, muito bonito, vejo uma sinceridade sofrida nessas palavras, isso é bom, pois tu consegue tocar teu leitor.
    parabéns!

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